A origem da arte generativa pode ser traçada até o início da década de 1950, quando o artista e matemático John Whitney começou a explorar o uso de máquinas para criar arte. Ele foi pioneiro em criar animações complexas utilizando sistemas mecânicos e, posteriormente, computadores. Sua obra foi uma das primeiras a explorar a ideia de processos gerativos na arte.

Na década de 1960, artistas como Vera Molnar, Frieder Weiß e Manfred Mohr começaram a explorar a arte generativa, criando obras que utilizavam processos computacionais para gerar formas e padrões visuais. Eles foram influenciados pela vanguarda artística da época, como o movimento Op Art e o Construtivismo, e trabalharam para desenvolver novas técnicas e ferramentas que permitissem a criação de obras geradas por computador.

Na década de 1990, a arte gerativa começou a ganhar popularidade e a ser vista como uma forma de arte respeitável, com a realização de várias exposições importantes que destacavam o trabalho de artistas generativos. Além disso, o surgimento da internet e a evolução da tecnologia permitiram que a arte generativa se expandisse e atingisse um público mais amplo.

Hoje, a arte generativa é uma forma de arte vibrante e em constante evolução, com artistas de todo o mundo explorando novas técnicas e ferramentas para criar obras surpreendentes. A arte generativa continua a desafiar as noções convencionais de arte e tecnologia, oferecendo uma forma única e inovadora de expressão artística.

Em resumo, a história da arte generativa é uma história de inovação e evolução, que reflete a crescente interação entre arte, design e tecnologia. É uma forma de arte vibrante e em constante evolução, que continua a inspirar e surpreender artistas e público de todo o mundo.”

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