Nos últimos anos, o mundo da arte digital e o universo das criptomoedas se fundiram, criando uma nova forma de possuir e negociar arte: os NFTs, ou tokens não fungíveis. Esses tokens permitem que os proprietários de arte digital possam provar a propriedade de suas obras de forma inquestionável e fácil de rastrear, e têm se tornado cada vez mais populares no mercado de arte.

Agora, a arte generativa está se juntando a esse movimento, oferecendo novas possibilidades para os artistas e colecionadores. A arte generativa é uma forma única de arte digital, pois é gerada por algoritmos e processos automatizados, resultando em obras que são sempre diferentes e únicas. Além disso, a natureza dinâmica da arte generativa significa que as obras podem mudar ao longo do tempo, criando novas possibilidades para o uso de NFTs.

Os NFTs podem ser usados para vender edições limitadas de arte generativa, permitindo que os colecionadores comprem e possuam uma versão única e original da obra. Além disso, os NFTs também podem ser usados para provar a propriedade de uma obra gerada automaticamente, o que é importante para artistas que desejam proteger sua criatividade e sua propriedade intelectual.

Mas há uma problematização pertinente no mercado de NFTS: a mineração das criptomoedas na blockchain. Toda a validação das transações requer um esforço de energia e máquinas dedicadas full time para solucionar as equações. Já escrevi sobre isso em outro post.

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